A Escola Municipal Geraldo Gonçalves dos Santos, localizada na região do Jardim Leonor, está passando por uma verdadeira revolução. O local se transformou em um canteiro de obras e o cenário é bem diferente do usual: material de construção, ferramentas, andaimes de um lado, móveis empilhados e caixas amontoadas do outro. “Está linda, dá gosto de ver a bagunça porque vai ficar a coisa mais linda”, disse a diretora Leonildes Nunes dos Santos, carinhosamente chamada de Léo. E o motivo de não se importar com tanta ‘bagunça’, como ela mesma disse, é que a escola está sendo totalmente reformada por uma empresa contratada pela Prefeitura
Recentemente, inclusive, a Prefeitura concluiu a quadra poliesportiva da escola, com cobertura, banheiros, acessibilidade e arquibancada. Agora chegou a vez das salas de aula, secretaria e demais ambientes serem reformados. A escola foi inaugurada em 2002, passou por algumas intervenções e até ampliações, mas já estava bastante deteriorada e com ambientes nada funcionais. Um espaço pequeno precisou ser utilizado como sala de aula, por conta do crescimento da demanda, mas era apertado e pouco confortável e, agora, foi ampliado. “[a sala] já foi ampliada, ficou maravilhosa […]. Serão construídas mais duas salas novas”, comemorou Léo.
Os trabalhos realizados na escola passam pela parte elétrica, hidráulica, portas foram trocadas, telhado, forro, paredes, pátio, cozinha, entre outros. “Faz anos que estamos esperando acontecer [a reforma] e estamos super felizes. Apesar de estarmos passando por esta terrível pandemia com número de mortes assustador [o que está sendo feito na escola] é algo que acalenta o coração”, disse Léo
Segundo a diretora, o difícil vai ser controlar a ansiedade para estrear a nova escola. “Após este trauma de pandemia […] ficamos sonhando com o retorno e vendo a escola novinha, aquela quadra maravilhosa que será extremamente importante para o acolhimento das crianças e da equipe escolar que terá espaços reformados, ampliados e adequados para funcionamento”, concluiu a diretora.
Fotos: Alexandre Rezende | Divulgação