Reflexão, empoderamento e muita informação sobre superação deram o tom ao encontro com participantes das oficinas dos Projetos Pão na Mesa, Entre Linhas e Sonhos e da Casa de Passagem, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Periferias (SDSP) de Cotia e pelo Instituto Federal, no CECAP.
A programação contou com uma sessão do curta-metragem ‘Mulher Guerreira’ seguida de uma roda de conversa que contribuiu para que os presentes pudessem se expressar e refletir sobre direitos humanos com mulheres em processo de formação de qualificação e autonomia.
O evento contou com a presença de alunos, professores e colaboradores dos projetos sociais, pessoas de faixas etárias e gêneros diversos, e foi mediado por Moacir Silva de Castro, professor doutor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, doutor e mestre em Educação.
Os presentes puderam participar ativamente do diálogo proposto pelo professor doutor Moacir e ampliou a compreensão coletiva sobre a equidade e respeito às diferenças de gênero, além de enfatizar a liberdade de escolha das mulheres por profissões e caminhos de vida que rompam padrões histórico e culturais que limitam o seu protagonismo.
“Foi uma oportunidade para mulheres olharem para si e vislumbrarem a possibilidade de tomarem as rédeas de suas vidas […] sabendo do seu lugar e papel social, compreendendo a própria ação do poder público em oferecer essa qualificação como uma expressão do poder público buscando cumprir o papel de agente promotor de direitos humanos na perspectiva da educação.
O filme que balizou a roda de conversa conta a história de uma descendente quilombola que não desistiu diante das dificuldades, estudando, aprendendo a profissão de pedreira e conquistando sonhos.
“Sobre a exposição do curta metragem, pude ter a reflexão que qualquer mulher ou ser humano que tome as rédeas de sua própria vida com boas escolhas poder ter sucesso naquilo que se propõe a fazer, com esforço e dedicação é possível. Não podemos terceirizar nossos sonhos e problemas, temos que correr atrás. Se cada um fizer sua parte teremos um lugar melhor para viver”, avaliou uma das participantes, Pâmela Costa.
 
			 
    	 
			 
											













